A Promotoria de Justiça de Goioerê ajuizou ação civil pública contra o ex-prefeito de Quarto Centenário (2009-2012), Osvaldo Ishikawa, outras três pessoas e mais uma empresa, por ato de improbidade administrativa. Segundo a ação, os requeridos desviaram recursos da administração municipal. Na esfera criminal, foi oferecida denúncia à Justiça em relação ao caso.
Ao longo de 2012, quase R$ 500 mil da Prefeitura teriam sido transferidos pelo tesoureiro da época (com a anuência do ex-prefeito) para a conta do requerido José Felix Ferreira, sogro do ex-tesoureiro, sem que qualquer tipo de prestação de serviço. Para a transferência de qualquer valor da conta do município é necessário que envolva duas senhas e chaves distintas, sendo que uma delas é exclusiva do prefeito. Segundo a ação, o ex-tesoureiro realizou as transferências em conjunto com o ex-prefeito.
Posteriormente, os valores transferidos para a conta de José Felix foram sacados, descontados e transferidos tendo como destinatário o próprio tesoureiro da Prefeitura na época. Também foram realizadas transferências para a conta da filha de José Felix para outro ex-funcionário da prefeitura e para a conta de uma empresa, cuja metade do capital social pertencia ao ex-tesoureiro.
Anteriormente, dois outros procedimentos haviam sido instaurados para investigar as irregularidades. A Promotoria pede à Justiça a indisponibilidade de bens dos requeridos, além da condenação ao ressarcimento dos prejuízos causados ao erário. (CATVE)
Ao longo de 2012, quase R$ 500 mil da Prefeitura teriam sido transferidos pelo tesoureiro da época (com a anuência do ex-prefeito) para a conta do requerido José Felix Ferreira, sogro do ex-tesoureiro, sem que qualquer tipo de prestação de serviço. Para a transferência de qualquer valor da conta do município é necessário que envolva duas senhas e chaves distintas, sendo que uma delas é exclusiva do prefeito. Segundo a ação, o ex-tesoureiro realizou as transferências em conjunto com o ex-prefeito.
Posteriormente, os valores transferidos para a conta de José Felix foram sacados, descontados e transferidos tendo como destinatário o próprio tesoureiro da Prefeitura na época. Também foram realizadas transferências para a conta da filha de José Felix para outro ex-funcionário da prefeitura e para a conta de uma empresa, cuja metade do capital social pertencia ao ex-tesoureiro.
Anteriormente, dois outros procedimentos haviam sido instaurados para investigar as irregularidades. A Promotoria pede à Justiça a indisponibilidade de bens dos requeridos, além da condenação ao ressarcimento dos prejuízos causados ao erário. (CATVE)
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